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Foram anunciados na tarde de ontem (9), no anfiteatro do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), os próximos diretores da Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC), cujo mandato será responsável pelo biênio 2022-2023. A presidente eleita, Patrícia Clissa, pesquisadora do Instituto Butantan, elogiou o trabalho desenvolvido pela atual diretoria e disse que a nova gestão irá dar sequência à luta contra o sucateamento dos institutos de pesquisa, pela equiparação salarial da categoria e pela abertura de concursos públicos, visando a reposição do quadro de pesquisadores.

Entre os membros da diretoria estiveram presentes a primeira vice-presidente Addolorata Colariccio, Roseli Torres, Ana Vitória, Sérgio Torquato e Joaquim Adelino. Também foram citados os nomes de Renato Barbosa e da segunda vice-presidente Helena Dutra. “Nosso compromisso com a APqC será total e faremos o possível para que as pautas dos pesquisadores avancem. Em primeiro lugar queremos mais envolvimento dos associados, pois isso é fundamental para que as coisas aconteçam com mais rapidez.”, disse Patrícia Clissa, que tomará posse como presidente em janeiro.

O atual presidente da APqC, João Paulo Feijão Teixeira, deu as boas-vindas à nova diretoria e fez um breve balanço de sua gestão. Ele ressaltou as dificuldades enfrentadas por conta da pandemia da covid-19, que suspendeu atividades presenciais por praticamente todo o seu mandato e inviabilizou uma série de ações que estavam previstas. Apesar disso, ele afirmou que o diálogo com os poderes executivo e legislativo nunca deixou de ser feito, no sentido de tentar garantir o avanço de bandeiras históricas da categoria. Quando necessário, segundo o presidente, o poder judiciário foi acionado para salvaguardar os direitos dos pesquisadores e a integridade dos institutos.

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