Carla Gomes

Para dar visibilidade as ações das mulheres e celebrar as conquistas femininas, a Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, compartilhará ao longo da semana histórias e trajetórias de algumas das 679 mulheres que atuam em seu corpo de servidores.

A mulher que nos inspira hoje é Carla Gomes, assessora de imprensa do Instituto Agronômico (IAC), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. As assessorias de imprensa dos Institutos de pesquisa que formam a APTA são majoritariamente femininas. A equipe é formada por seis mulheres e um homem. Na edição de hoje, Carla conta um pouco sobre sua trajetória e como vê a importância da comunicação para o compartilhamento de informações sobre a ciência e o agronegócio.

Carla Gomes é assessora de imprensa do Instituto Agronômico (IAC-APTA), da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, há 18 anos. Graduada em Jornalismo e em Direito e com especialização em Jornalismo Científico e mestrado em Divulgação Científica e Cultural, Carla diz que, apesar da experiência, há assuntos em que começa do zero e aprende algo novo a cada dia em seu trabalho de divulgação para a imprensa dos resultados alcançados pelas pesquisas do Instituto Agronômico. “Quando eu comecei no IAC, não sabia nada sobre agricultura e ciência. Comecei do zero e nunca tive constrangimento de dizer que não conhecia o assunto. Apesar da bagagem que adquiri ao longo desses anos, constantemente sou surpreendida com assuntos novos. Sempre aprendemos algo diferente com a ciência e isso é um desafio”, afirma.

Sua motivação é levar para o público de fora da instituição, que muitas vezes nada sabe sobre agricultura e ciência, os feitos do IAC e como eles impactam o dia a dia de toda a sociedade. Com experiência em redação de jornal, tendo sido a única mulher a cobrir a editoria de Polícia em Campinas, nos anos 1990, Carla conta que se sente respeitada dentro do IAC. “Tive uma experiência difícil fora do Instituto, quando era muito jovem e atuei como jornalista em ambientes muito masculinos, como delegacias e até presídio. No IAC, o fato de ser mulher nunca me levou a experiência ruim nesse sentido”, afirma.

apta

Compartilhar: