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Entre os meses de abril e maio deste ano, a Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo (APqC) realizou uma pesquisa online, em forma de questionário, para medir a opinião dos pesquisadores sobre a comunicação feita pela entidade. Pouco mais de 300 respostas foram enviadas.

O objetivo principal era traçar um diagnóstico do trabalho desenvolvido pela equipe de comunicação em parceria com a diretoria da APqC (biênio 2018/19) e, assim, elaborar um plano estratégico visando aprimorar o alcance dos informes e a interatividade das mídias digitais.

Uma das novidades, lançada paralelamente à pesquisa, foi a inauguração do canal da APqC no Youtube. O primeiro vídeo mostra a pesquisa do engenheiro agrônomo José Alberto Caram de Souza Dias, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), que desenvolveu a tecnologia do broto batata-semente. É o primeiro de uma série que será produzida com pesquisadores de outros institutos.

Nos últimos seis meses, a página da APqC no Facebook saltou de 2 mil seguidores para pouco mais de 7 mil. Um dos motivos para este aumento foi a frequência das publicações – uma média de três notícias diárias, sendo que pelo menos uma delas relacionada à Associação ou a algum dos institutos de pesquisa do Estado de São Paulo. Há, no entanto, muito a ser feito. Confira a seguir o que disseram os associados sobre o trabalho de comunicação da APqC.

Números e propostas

A maioria dos entrevistados (44%) consideram que o site da APqC é bom; 27% disseram ser razoável; 14% o acham fraco; 5% o consideram ótimo; os 9% restantes responderam que desconhecem o site. Para incentivar que mais associados tenham acesso ao conteúdo gerado no site e no Facebook, será criado um mailing mensal, com um resumo das notícias e informes mais importantes que foram gerados nas redes sociais, acompanhados de seus respectivos links.

O ponto fraco do site, apontado por 27% dos pesquisadores que responderam ao questionário, é a pouca interatividade. Decidiu-se, então, verificar a possibilidade de melhorar os recursos do site, de modo a permitir que os leitores enviem sugestões de pauta, críticas ou tirem dúvidas em relação a assuntos relacionados à categoria. Também será aumentada a produção de notícias publicadas diretamente no site e linkadas no Facebook e no Twitter da APqC, para ampliar o fluxo de visitações de uma rede à outra.

Sobre a rede social mais nova a ser utilizada pela Associação, o Youtube, a maioria dos entrevistados disse que gostaria de ver vídeos sobre o trabalho desempenhado pela APqC; a segunda opção mais votada foi a de vídeos reportando o trabalho dos pesquisadores; e em terceiro lugar, vídeos sobre os institutos de pesquisa.

A equipe de comunicação está empenhada em produzir, nos próximos meses, vídeos curtos e de fácil assimilação por todo o tipo de público, visando não só valorizar o trabalho dos pesquisadores científicos dos institutos paulistas, mas também esclarecer a população sobre a importância deste trabalho para a vida das pessoas e para o desenvolvimento do Estado e do País.

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