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No comando de uma equipe de 372 pessoas que atuam na formulação, envase e acondicionamento de vacinas como a CoronaVac e a vacina da gripe, a gerente de produção do Butantan, Marina Sakamoto Sotoyama, foi a entrevistada de uma reportagem especial publicada nesta semana pela Revista Crescer.

A dedicação ao trabalho nesse período tão importante e o malabarismo para conciliar uma vida profissional intensa com o papel de mãe de Mei, 4 anos, e Miki, 12 anos, foi destacado pela revista. “O trabalho é minha segunda casa”, contou Marina, que entra às 8h e não tem hora para sair. “Durante a semana, quase não vejo minhas filhas”, completa.

Na entrevista, Marina conta que o trabalho foi se tornando cada vez mais intenso com o processo de incorporar a produção da CoronaVac ao Butantan e expandir a equipe, que atualmente trabalha em quatro turnos, 24h por dia. “Porém, para mim, é gratificante estar participando deste momento tão importante para o Instituto e para o Brasil, e acabo nem sentindo a hora passar”, afirma.

Ao longo da entrevista, Marina conta como está sendo conciliar o trabalho com a família. Ela teve ajuda de uma sobrinha, que acompanhava as aulas online das filhas, e do marido, que está em home office. Às vezes a família consegue jantar junto durante a semana, e Marina busca se dedicar às meninas aos finais de semana – quando não é preciso trabalhar.

Sobre os investimentos em ciência, a gerente de produção do Butantan concorda que a pandemia tem tido impactos na valorização da área. “Já temos o reflexo disso no desenvolvimento de várias vacinas. Vejo que os pesquisadores estão sendo mais ouvidos e realmente mais valorizados.”

Leia a entrevista na íntegra no site da Revista Crescer (clique aqui).

Fonte: Instituto Butantan

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